Ao som da banda de lata que mistura instrumentos de percussão com os de sopro, o grupo baiano Bagunçaço, aconteceu na manhã desta sexta-feira (30) a abertura oficial do sétimo Encontro Nacional da Centra Única de Favelas – CUFA, no Anfiteatro da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, em Salvador.
O evento contou com a participaçãodo Presidente Nacional da CUFA, Preto Zezé, do secretário geral, Celso Athayde, do coordenador geral CUFA Bahia, Joselito Crispim, da coordenadora de Projetos da base de Rio Grande Sul, Ivonete Soares, e dos parceiros Altamirando de Amorim, do grupoPaparutas da Ilha do Padi, e Edimilson Lopes das Neves, do grupo Ilê Ayê.
De acordo com o presidente nacional da CUFA, Preto Zezé, o principal desafio da instituição é ajudar no desenvolvimento doBrasil. “Para os nossos próximos dez anos, o nosso principal desafio enquanto CUFA é viabilizar o desenvolvimento do nosso território. Nós precisamos ajudará desenvolver o território onde nós estamos atuando”.
O representante do grupo Ilê Ayê, Edimilson Lopes das Neves, falou da parceria com a CUFA. “Nós temos acompanhado a movimentação da CUFA e estamos procurando aplicar isso na rede do Ilê. Eu admiro muito esse protagonismo dos jovens da CUFA e essa perspectiva de preparar os jovens paradar continuidade a esse trabalho”, abordou.
Para finalizar a manhã de atividades do segundo dia de encontro, as CUFAs do Maranhão, Ceará, Peixoto (MT) e Rio Grande do Sul apresentaram osprojetos e ações desenvolvidas em seus territórios.
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